segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Mais desventuras fecais

Seguindo a linha de acidentes e ou particularidades envolvendo o solene momento do excreta fecal, tenho mais uma boa aqui.

Acontece que um colega de faculdade de um amigo do trabalho descagou. ╔, descagou mesmo, retrocedeu a bosta.

Como isso? Ora, tπo elementar que corro atΘ o risco de fazer esse post um completo fracasso. Sabe, muita coisa selvagem acontece nessas aglomeraτ⌡es de estudantes em viagens, com data marcada, no caso o JUCA, que Θ o encontro de alunos de faculdades de comunicaτπo.

Nessas viagens, todos querem por pra fora o monstrinho interior, ganha quem for o mais brutal e notßvel, seja em consumo de ßlcool, narc≤ticos (opa, peraφ, o que Θ isso!), faτanhas performßticas ou conquistas sexuais.

Eis que o indivφduo em questπo, Θ um dos que seria capaz de muito fazer para ser o vencedor, seja lß qual o critΘrio, o importante Θ estar na crista da onda. E ele acaba exagerando em todos, αs vezes sem conseguir se fazer o vencedor.

Numa das ocasi⌡es ele foi ao banheiro, evacuou, s≤ que por algum motivo sobrou uma pequena partφcula de merda com o tamanho mais amaldioτoado possφvel: nπo era nem grande o suficiente para ser expelida, nem para ser retraφda. Deixa um gostinho de quero mais para o cu, que continua achando que precisa cagar e dß um trabalho desgraτado para se limpar, pois estß sempre a passar uma lambidinha e deixar seu rastro no papel.

Como higiene nπo Θ a virtude mais notßvel de nosso amigo, ele deu uma limpada de eficßcia questionßvel e deu-se por satisfeito. Subiu as calτas e passou a caminhar.

Com o tempo, o pequeno bolinho de fezes foi solidificando-se, intensificando o desconforto atΘ o ponto em que ele tomou uma decisπo rßpida e sem titubear: usou o dedo para empurrar bosta adentro! Se auto-dedou e que o pr≤ximo trem empurre esse vagπo perdido!


Nπo lavou a mπo.

Fim de papo

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