Dessa vez foi em Piracaia. Uma festa. Dessas festas repletas de cerveja, muita gente, acredito que acontecia em uma propriedade rural. Acho que um sφtio. Importa pouco, o que importa Θ o que se sucedeu na festa. Acontece que esse meu grande amigo sempre gostou muito de bebericar uns drinks e nπo poderia perder essa oportunidade e, nπo raras vezes, bebia mais do que se Θ recomedßvel.
E lß estava ele, a proferir seus impropΘrios, que por mais frφvolos que sejam, sπo o suficiente para prender a atenτπo das pessoas, pois Θ um sujeito engraτado. E grande. E gordo tambΘm.
Esses adjetivos podem parecer uma tentativa de difamar meu querido amigo, mas nπo sπo. Prosseguindo, ele estava fazendo tudo isso de costas para uma pequena cerca, que protegia as pessoas de despencarem barranco abaixo, em direτπo a um rio, que lß havia.
Pois bem, e nπo Θ que nosso desatencioso amigo decide apoiar-se na ponte? Percebam, trata-se de um sujeito de 1,92m que pesa 130 quilos, evidentemente a pequena e frßgil cerca nπo tinha forτa o suficiente para suportar tamanho castigo, e se partiu. E ele caiu. Isso fez o sangue de todos gelarem, pois entre o barranco e a ßgua, havia rochas. E nπo Θ, que com esse tamanho todo ele passou por entre um vπo nas pedras? Apenas havia batido um dos braτos numa das laterais durante a queda. Um dos seus fπs, sem titubear, na mesma hora tirou os sapatos e mergulhou atrßs para o resgate. Entrou na ßgua, o encontrou, puxou-o pelo braτo e eis que, ao erguer a cabeτa para fora da ßgua as seguintes palavras saem de sua boca: "Me caguei!".
Atenτπo, a dor foi tπo incrivelmente forte, que ele se cagou. Mais surpreendente ainda foi, dentre todas as coisas que ele poderia ter dito como por exemplo, "estou bem" ou "obrigado", nπo, ele decide dizer "Me caguei". A dor fez com que perdesse o controle do esfφncter.
Saiu todo molhado, com dor e cagado do rio. Todos estavam surpresos de ele estar inteiro e andando. Dirigiu-se ao banheiro e tirou a cueca, que econtrava-se repleta de bosta ·mida. Jß encontrava-se embriagado no momento, e sabemos que a embriaguez nos tira os limites. No caso dele nπo Θ diferente, talvez atΘ pior, pois jß tinha poucos limites, sendo assim, nπo precisava de muito para que comeτasse a cometer atos de natureza ca≤tica, como por exemplo, rodar a cueca e atirar na multidπo. Um pobre rapaz, de origem nip⌠nica que econtrava-se conversando com uma garota, recebeu o golpe do rebosteio vindo da cueca, que ao chocar-se contra sua perna fez respingar gotas de cagalhπo de bΩbado por todos os lados.
Por algum motivo meu notßvel amigo nπo sofreu nenhuma conseqⁿΩncia dessa ultima mß decisπo. Foi para o hospital, averigou-se que ele nπo quebrou nada, entπo ele decidiu voltar e beber mais, mesmo que de braτo enfaixado. Uma sorte incrφvel.
Fim de papo.
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