domingo, 20 de janeiro de 2008

Rabo de Galo



Saudações. Após uma pequena demora, mais uma estória esdrúxula. Esta aqui tem como protagonista um colega de escola, que nunca mais vi. Mesmo sendo bem antiga, esta estória sobreviveu e vocês vão ver o porquê.

Bem, para que ela faça sentido, deixe-me explicar algumas coisas sobre o protagonista. Seu nome é Gabriel e desde cedo ele desenvolveu habilidades sociais com o sexo oposto. Estávamos na oitava série e ele já estava faturando em alto nível, impressionante. E não que ele seja especialmente bem apessoado, era normal, no entanto sempre conseguia uma mulherzinha, algumas de classe até. E outras nem tanto, mas para quem não conseguia nada (eu incluso) já era uma grande façanha mesmo que a garota fosse fruto de uma gravidez de uma vítima de Chernobyl viciada em crack.

Enfim, como mencionei, estávamos na oitava série. Garotos juvenis, com mesada, castigo e uniforme de escola. Apesar de sua notável habilidade social, Gabriel estava sujeito às mesmas privações que o resto dos garotos. Sua mãe saia logo cedo para levar sua irmã pra escola e ele ia a pé mesmo, pois estudavam em escolas diferentes e sua irmã era mais nova, de modo que todos os dias, lá pelas 6:30 da manhã lá estava ele a caminho da escola.

Certo dia, ao passar na frente de um bar no caminho da escola, ele viu duas mulheres de origem humilde, arrumadas (ou o que elas chamam de estar arrumado) para noite, tomando um drink, mais especificamente um rabo-de-galo cada uma. Riam e falavam alto, fediam cigarro e perfume barato.

O diabo sussurrou em seu ouvido: "Ei, veja só, essas mulheres poderiam render uma sacanagem antes da escola, hein?"

Sendo assim, ele se aproximou e começou a convencê-las de ir até a casa dele. Seus poderes, somados à desenvoltura das piranhas, resultaram em os três em sua casa para uma sacanagem às 7 da manhã.

Após o coquetel de fluídos, marcas de suor e sequência de gotinhas no piso, a consciência bateu e ele se lembrou que sua mãe iria entrar a qualquer momento.

"Puta que pariu, preciso tirar essas vagabundas daqui!" - pensou Gabriel.

- Muito bem moças, vistam-se, vocês precisam ir embora!
- O que é isso moleque, tá pensando o quê? Está louco? - bradou a Ladi Di do baixo meretrício.
- Vai, minha mãe vai entrar aqui, vocês têm que ir embora!
- Porra, então me deixa usar o banheiro então!
- Tá, mas vai logo.

E eis que a mulher se trancou lá dentro e começou a demorar. Cada minuto que se passava, Gabriel envelhecia um ano por conta da tensão, e depois de 10 minutos, a mulher saiu.

- Porra, porque demorou tanto? Vai embora, vai, vai vai! - Gabriel estava completamente descontrolado.

Expulsou as mulheres de casa, e foi dar uma averiguada no banheiro, pra ver se não tinha nenhuma pista. E encontrou uma pista.

Encontrou um troço de bosta lá, deitado, se exibindo dentro do box do banheiro, com aquele cheiro de podridão das profundezas das entranhas pouco saudáveis daquela mulher.

Fim de Papo.

3 comentários:

Anônimo disse...

uhauhauha ... pqp ,, muito bom cesoide. Abraço

Anônimo disse...

Lembro dessa porra como se fosse hoje hahaha

Vinicius Noyama de Lara disse...

HASUDhAOIUSHDuiAHDOIUAHSD euri