terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Pergunta sem resposta

Partindo do pressuposto que Deus é onipontente, ou seja, que tudo pode, atenção:

Seria Deus capaz de criar uma pedra que ele mesmo não conseguiria erguer?

Gráfico do Nerdismo



Cortesia do meu amigo vader

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Diversidade Bucal



Uns gostam dos olhos e outros da remela, segundo um amigo. E outros ainda de um tipo diferente de secreção. Enfim, ah, esse mundão, esse Brasilzão com tantas culturas, tanta gente diferente, há espaço para toda sorte de idiotas e de pervertidos quanto se existem tipos diferentes de cada categoria.

Conta um aqui, que um conhecido seu (por algum motivo essas histórias sempre se referem a terceiros) estava a participar enérgicamente de um evento, de nome Micareta, acredito eu que todos saibam ao que me refiro. Aos que não sabem, é um tipo de trio elétrico que se passa na época do carnaval ou em data próxima e tem como característica um aglomerado imenso de jovens universitários (e universitárias) com espírito hedonista e tendo como meta entrar em ação. Quantidade é a virtude, e todos querem ter o máximo de relações com o sexo oposto (nem sempre, lembrando que os perobos também têm seus membros hedonistas) e irem o tão longe quanto conseguirem com cada parceiro(a).

Pois bem, estava lá o rapaz em questão a beijar todo sortilégio de garotas que lhe davam a oportunidade.

Pois bem, no dia subseqüente ao envento, o rapaz notou estar com um leve desconforto na garganta que persistiu por alguns dias, de modo que decidiu ir a um médico para resolver essa situação de uma vez por todas.

Bem, foi ao médico, que fez os exames rotineiros cabíveis para a situação. Quando obteve resultados, com um olhar sério e os papéis do exame em mãos, perguntou para o paciente:

- O senhor é homossexual?
- Está louco doutor?! Que pergunta é essa?
- Bem, senhor, nos exames consta que o senhor se encontra com resíduo de esperma na garganta.


Rá rá rá!

Fim de papo!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Humor rural

A ociosidade se manifesta de forma diferente nas pessoas que moram no interior, visto que as atividades e hábitos são outros com relação aos moradores da cidade grande.

Me lembrei de um amigo, que teve um antecedente rural, que narrava as desventuras que ele e seu primo tinham alhures. Seu primo era mais extremo do que ele nas atividades de de baixa produtividade ou produtividade nula decorrentes do ócio rural, ou ele citava seu primo (talvez suposto primo) para proteger-se de represálias zombeteiras.

Uma das atividades era arremessar laranjas podres nos sacos dos porcos, pelo simples prazer de ouvir a criatura gritar. Que tremenda sacanagem! Outra delas era de servir a benga para os bezerros mamarem, atividade a qual ele alega ter sido realizada única e exclusivamente por seu primo.

Bem, que os campesinos mantêm relações com a bicharada é bem sabido, por isso acabei acreditando.

Lembrei de toda essa inutilidade quando me deparei com este vídeo aqui, um registro do humor rural!



Fim de papo.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Rabo de Galo



Saudações. Após uma pequena demora, mais uma estória esdrúxula. Esta aqui tem como protagonista um colega de escola, que nunca mais vi. Mesmo sendo bem antiga, esta estória sobreviveu e vocês vão ver o porquê.

Bem, para que ela faça sentido, deixe-me explicar algumas coisas sobre o protagonista. Seu nome é Gabriel e desde cedo ele desenvolveu habilidades sociais com o sexo oposto. Estávamos na oitava série e ele já estava faturando em alto nível, impressionante. E não que ele seja especialmente bem apessoado, era normal, no entanto sempre conseguia uma mulherzinha, algumas de classe até. E outras nem tanto, mas para quem não conseguia nada (eu incluso) já era uma grande façanha mesmo que a garota fosse fruto de uma gravidez de uma vítima de Chernobyl viciada em crack.

Enfim, como mencionei, estávamos na oitava série. Garotos juvenis, com mesada, castigo e uniforme de escola. Apesar de sua notável habilidade social, Gabriel estava sujeito às mesmas privações que o resto dos garotos. Sua mãe saia logo cedo para levar sua irmã pra escola e ele ia a pé mesmo, pois estudavam em escolas diferentes e sua irmã era mais nova, de modo que todos os dias, lá pelas 6:30 da manhã lá estava ele a caminho da escola.

Certo dia, ao passar na frente de um bar no caminho da escola, ele viu duas mulheres de origem humilde, arrumadas (ou o que elas chamam de estar arrumado) para noite, tomando um drink, mais especificamente um rabo-de-galo cada uma. Riam e falavam alto, fediam cigarro e perfume barato.

O diabo sussurrou em seu ouvido: "Ei, veja só, essas mulheres poderiam render uma sacanagem antes da escola, hein?"

Sendo assim, ele se aproximou e começou a convencê-las de ir até a casa dele. Seus poderes, somados à desenvoltura das piranhas, resultaram em os três em sua casa para uma sacanagem às 7 da manhã.

Após o coquetel de fluídos, marcas de suor e sequência de gotinhas no piso, a consciência bateu e ele se lembrou que sua mãe iria entrar a qualquer momento.

"Puta que pariu, preciso tirar essas vagabundas daqui!" - pensou Gabriel.

- Muito bem moças, vistam-se, vocês precisam ir embora!
- O que é isso moleque, tá pensando o quê? Está louco? - bradou a Ladi Di do baixo meretrício.
- Vai, minha mãe vai entrar aqui, vocês têm que ir embora!
- Porra, então me deixa usar o banheiro então!
- Tá, mas vai logo.

E eis que a mulher se trancou lá dentro e começou a demorar. Cada minuto que se passava, Gabriel envelhecia um ano por conta da tensão, e depois de 10 minutos, a mulher saiu.

- Porra, porque demorou tanto? Vai embora, vai, vai vai! - Gabriel estava completamente descontrolado.

Expulsou as mulheres de casa, e foi dar uma averiguada no banheiro, pra ver se não tinha nenhuma pista. E encontrou uma pista.

Encontrou um troço de bosta lá, deitado, se exibindo dentro do box do banheiro, com aquele cheiro de podridão das profundezas das entranhas pouco saudáveis daquela mulher.

Fim de Papo.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Um singelo post

Caríssimos leitores, nesse post não haverá um conto, estou a preparar um material de primeira para os amantes das desventuras de outrem. Mas encontrei isso aqui, que eu particularmente acho incrível. Notem trata-se de um completo nerd mesmo, que teve seu programa na MTV americana há um bom tempo atrás. Não é o conteúdo do programa que me interessa, afinal de contas o rapaz só fala de idiotices, mas sim a forma como é apresentada e o fato de que o programa, de certa forma, servia para ridicularizar o apresentador, que julgava estar espalhando sua palavra para ouvintes que se importavam.

Não que eu ache uma coisa boa ridicularizar as pessoas (salvo alguns caso) mas fico surpreso com o fato de uma rede de televisão decidir levar isso à diante.

Sem mais, aqui vai:

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Mudança de endereço

Mil desculpas pela confusão. Caso tenha acessado o endereço antigo, já deve ter percebido que eu cometi uma cagada, por conta disso precisei postar novamente todos as estórias. O que, sinceramente, não significa lá grandes coisas pro desenvolvimento e a perpetuação da humanidade, mas independente disso, continuo devendo umas desculpas para os que passam por aqui.

Como o meu backup estava em um PC e eu uso um Mac, todos os posts estão com a acentuação fodida, no entanto prometo consertar urgentemente.

Para me redimir, vou postar um video do lendário Leonaldo, que do chão da delegacia governa o mundo, e do confuso e desafiador Abraão, ilustre morador da favela do Iraque, em Caruaru.







Fim de papo.

Piracema




Após essa imagem desconexa, começarei. Me lembrei de uma estória excelente, gargalhei como em poucas vezes na vida quando me contaram. Ouvi do notável Willer, que de forma desprenteciosa me vomita isso.

Se passa em um ambiente semi rural, se é que existe tal coisa. Foi numa viagem para um sítio sabe-se lá de quem, nem importa. Estavam lá Willer e um grupo de amigos. Amigos do tipo que se conhecem faz muito tempo, coisa de infância, de modo que já se permitiam entre si algumas brincadeiras um pouco mais brutais em alguns aspectos, do tipo que se feitas com uma pessoa não tão conhecida, de certo resultaria em no mínimo uma situação constragedora. Mas, não era o caso, se conheciam bem mesmo. Sendo assim, prossigo.

E não existem tantas coisas para se fazer num sítio a não ser coisas relacionadas com contemplação da natureza, caminhadas, enfim, coisas desse tipo. Pois bem, eis que estavam a caminhar, e, passado algum tempo e já longe da casa, um dos rapazes sentiu os sintomas de um cagote emergente. Segurou e prosseguiu, afinal de contas não havia muito o que se fazer naquelas circunstâncias. Mas, todos sabemos que quando esse papo de urgência fecal começa nada pode reverter o quadro a não ser o excreta de fato. Não foi diferente no caso, e para piorar ele estava com a namorada. Quando se aproximaram de um riacho, já não sendo mais possível conter o vulcão em sua bunda, anunciou:

- Amigos, preciso ir ao banheiro.
- Ora, vá atrás daquela árvore. - respondeu um deles.
- Você não compreende, preciso fazer um negócio diferente.

E então ele caminhou em direção a uma pedra um pouco mais elevada que se encontrava à margem do rio e abaixou as calças. Só que os amigos não se afastaram, ficaram lá, testemunhando isso de uma forma zombeteira, rindo, arremessando pequenas pedras e fazendo gracejos maliciosos.

- Para aí meu, ou, para aí meu. - bradava o coitado.

Isso durou por um longo tempo, pois nessas condições deve ser bem difícil expelir a merda.

Depois de uma tormenta de muitos minutos de vergonha, desconforto físico e pouca higiene a merda saiu! E foi um cilindro de matéria fecal consistente. E então, foi que o inesperado aconteceu. Similar aos peixes em uma piracema, a merda bateu na água e voltou! Mas não voltou suavemente, praticamente voou e, sob os olhares de todos inclusive sua namorada, a merda aterrissou em seu ombro. Rá rá rá rá rá!

Fim de papo.

Onde está a mamãe?



Estou de volta, mesmo nπo sendo importante para ninguém. E, para os poucos que se importam um mínimo, peço desculpas. Ah, eu sempre demoro para escrever mais uma de minhas inúteis histórias, mas o fato é que as dignas de menção são poucas. Quer dizer, tem algumas outras menos intensas, mas ah, diabos, essas eu não quero escrever aqui!

Pois bem, essa eu ouvi por aí. Ouvi de uma amiga, e foi uma surpresa agradável porque se mostrou ser bastante engraçada (ao meu "paladar humorístico") de modo que decidi espalhá-la aqui, nesta compilação de fanfarras.

Se passa na época do carnaval. Acredito eu que em uma cidade do interior. Bom, o que importa mesmo é que se passa dentro de um desses salões onde ocorrem os tais bailes de carnaval, onde as garotas de moral mais flexível se permitem ser encoxadas e os caras procuram as encoxar (e o que mais for possível de se fazer). Sempre aquela lotação, aquela música tocando alto e em caixas com muito ruído, calor, gotinhas de suor e troca de fluídos involuntária.

Neste cenário de caos e luxúria, entre aquela multidão pardavasca, estavam essa minha amiga e seu namorado, que assim como eu, não gosta muito desse tipo de festa. Ou será que era o contrário e quem não gostava era ela? Bem, de qualquer forma, lá estavam os dois, um aproveitando e o outro resistindo quando o rapaz avista algo que não pertence àquele cenário. Uma criança! Mas que tamanha irresponsabilidade trazer uma criança e deixá-la solta entre os hedonistas! Onde já se viu tamanha irresponsabilidade!

Um espírito altruísta baixou nele e ele agora sabia que tinha uma missão. Encontrar a mãe desta criança e falar algumas verdades ao devolver-lhe o filho. Caminhou na direção da criança e a ergueu pelos sovacos, por trás e perguntou:

- Onde está a mamãe? - Perguntou com a entonação adequada para se dirigir a palavra a uma criança.

Nesse instante, nosso herói tomou um dos maiores sustos de sua vida. A criança se virou e disse, com uma voz pertencente a uma entidade provinda das profundezas abissais do inferno:

- Onde está a mamπe é o caralho!

Não era uma criança! Era um anão! Um anão trajado como um metaleiro ainda!

- Puta merda - disse o rapaz antes de atirar o anão longe.

O anão deslizou pelo piso do salão com a barriga pra cima, sua expressão era um misto de raiva e susto, e agitava os membros atarracados de forma frenética, da mesma forma que uma barata na mesma situação faria, tudo isso em direção a um aglomerado de pessoas.

Para azar do arremessador de anões, aquele grupo de pessoas eram aliados do mini metaleiro, e evidentemente foram querer tomar satisfações. Ele sabia que estava em apuros. Mas como estava na companhia de seus aliados também e entre eles estava um muito habilidoso com as palavras, não houve nenhum derramamento de sangue.

Fim de papo.

...para ser uma dor só!

Mesmo sabendo que a ninguΘm importa, eu nπo me canso de expressar minhas opini⌡es ao escrever por aqui. E eu adoro ouvir hist≤rias de indivφduos que procedem de forma incomum pelo fato de terem menos grilh⌡es morais do que a maioria das pessoas. Porra, hoje mesmo eu recebo um email de uma de minhas fontes de informaτπo in·til que continha um link para uma discussπo numa comunidade do Orkut, que dizia "Sexo somente depois do casamento", uma comunidade de religiosos ignorantes que gostam de se privar da celebraτπo de se estar vivo, onde um usußrio fazia pouco caso dos outros participantes ao lanτar uma pergunta com tom de escßrnio. Adorei ler isso, eu nπo tenho nenhuma simpatia por nenhum religioso fervoroso, seja ele seguidor da religπo que for. De certa forma atΘ desgosto da religiπo cat≤lica em si.

Enfim, minhas opini⌡es, como jß mencionei, nada importam. Vamos parar com o papo furado e comeτar com a historia de uma vez. Essa hist≤ria tem como personagem um rapaz que Θ atΘ um pouco mau em sua essΩncia. Vou me referir a ele como W--.

╔ que ele, num dia, contraiu conjuntivite, daquelas bravas, com inchaτo excessivo e abundΓncia de remela. A situaτπo era ruim mesmo, tanto que acabou por decidir ir ao mΘdico, mesmo nπo gostando nada disso. O mΘdico receitou um colφrio carφssimo, que custava R$ 80,00, que muito a contragosto ele comprou e pingou. Mas antes disso, no momento em que retornou para sua casa, lß estavam sua mπe e seu tio, que ao verem a condiτπo do mesmo comeτaram a rir e zombar. Ele ficou enfurecido, e por ter o coraτπo peludo, foi atΘ o banheiro e limpou a remela pestilenta de seus olhos doentes nas toalhas dos dois. S≤ pra lembrar que se trata da M├E dele e do tio.

Pois bem, graτas ao colφrio, ele acordou bom no dia seguinte. Jß a mπe e o tio, como era de se esperar, acordaram com a mesma conjuntivite que ele havia contraφdo no dia anterior. Ao ver a cena ele se deliciou com a concretizaτπo de sua maligna vinganτa.

Chegou um momento no dia em que o tio, se despindo de todo orgulho, perguntou:

- W--, como vocΩ fez para sarar essa desgraτa?

Foi aφ que o diabo sussurrou em seu ouvido, como os cat≤licos gostam de dizer por aφ. Nπo feliz com sua jß realizada vinganτa, ele queria mais. e respondeu:

- Ah se eu disser, vocΩ nπo vai acreditar.
- Por favor, me diga, eu estou desesperado.
- Nπo vou falar rapaz, vocΩ nπo vai acreditar mesmo.
- Pare com isso W--, fale de uma vez.
- Bom, tß bom. VocΩ Θ quem sabe. Eu pinguei limπo.
- Ah, nem fudendo.
- Nπo falei que vocΩ nπo ia acreditar!
- Jura mesmo?
- Juro.

E foi assim que o tio abriu a geladeira, pegou um limπo, cortou pela metade e ergueu uma das partes em direτπo ao olho. Se virou com a expressπo da incerteza para seu sobrinho, que deu de ombros. Abriu bem o olho e pingou. Ele pingou! E urrou de dor.

O diabo mais uma vez sussurrou e W-- prosseguiu com a maldade:

- Pinga no outro olho para ser uma dor s≤.

Piromania, sexo compulsivo, febre consumista, auto-mutilaτπo e cleptomania.

"A mãe dele procurou ajuda quando o caso virou um problema no condomφnio. O filho de 16 anos arremessava as cuecas sujas pela janela, e elas pousavam no estacionamento do prΘdio. O adolescente nπo sai da frente do computador para nada."

fim de papo

Uma sorte incrível

A felicidade tem diversas formas de se manifestar. Acalmem-se, este nπo se trata de um post com temßtica de auto-ajuda nem algo do gΩnero. Estou apenas a expressar minha satisfaτπo por lembrar dessas coisas que escrevo aqui. E fico feliz quando lembro de uma pΘrola como essa. Ah, trata-se de mais um epis≤dio na vida de meu notßvel amigo jß mencionando em um post anterior. Ele mesmo, o do post "Trinta reais e uma pΘssima escolha".

Dessa vez foi em Piracaia. Uma festa. Dessas festas repletas de cerveja, muita gente, acredito que acontecia em uma propriedade rural. Acho que um sφtio. Importa pouco, o que importa Θ o que se sucedeu na festa. Acontece que esse meu grande amigo sempre gostou muito de bebericar uns drinks e nπo poderia perder essa oportunidade e, nπo raras vezes, bebia mais do que se Θ recomedßvel.

E lß estava ele, a proferir seus impropΘrios, que por mais frφvolos que sejam, sπo o suficiente para prender a atenτπo das pessoas, pois Θ um sujeito engraτado. E grande. E gordo tambΘm.

Esses adjetivos podem parecer uma tentativa de difamar meu querido amigo, mas nπo sπo. Prosseguindo, ele estava fazendo tudo isso de costas para uma pequena cerca, que protegia as pessoas de despencarem barranco abaixo, em direτπo a um rio, que lß havia.

Pois bem, e nπo Θ que nosso desatencioso amigo decide apoiar-se na ponte? Percebam, trata-se de um sujeito de 1,92m que pesa 130 quilos, evidentemente a pequena e frßgil cerca nπo tinha forτa o suficiente para suportar tamanho castigo, e se partiu. E ele caiu. Isso fez o sangue de todos gelarem, pois entre o barranco e a ßgua, havia rochas. E nπo Θ, que com esse tamanho todo ele passou por entre um vπo nas pedras? Apenas havia batido um dos braτos numa das laterais durante a queda. Um dos seus fπs, sem titubear, na mesma hora tirou os sapatos e mergulhou atrßs para o resgate. Entrou na ßgua, o encontrou, puxou-o pelo braτo e eis que, ao erguer a cabeτa para fora da ßgua as seguintes palavras saem de sua boca: "Me caguei!".

Atenτπo, a dor foi tπo incrivelmente forte, que ele se cagou. Mais surpreendente ainda foi, dentre todas as coisas que ele poderia ter dito como por exemplo, "estou bem" ou "obrigado", nπo, ele decide dizer "Me caguei". A dor fez com que perdesse o controle do esfφncter.

Saiu todo molhado, com dor e cagado do rio. Todos estavam surpresos de ele estar inteiro e andando. Dirigiu-se ao banheiro e tirou a cueca, que econtrava-se repleta de bosta ·mida. Jß encontrava-se embriagado no momento, e sabemos que a embriaguez nos tira os limites. No caso dele nπo Θ diferente, talvez atΘ pior, pois jß tinha poucos limites, sendo assim, nπo precisava de muito para que comeτasse a cometer atos de natureza ca≤tica, como por exemplo, rodar a cueca e atirar na multidπo. Um pobre rapaz, de origem nip⌠nica que econtrava-se conversando com uma garota, recebeu o golpe do rebosteio vindo da cueca, que ao chocar-se contra sua perna fez respingar gotas de cagalhπo de bΩbado por todos os lados.

Por algum motivo meu notßvel amigo nπo sofreu nenhuma conseqⁿΩncia dessa ultima mß decisπo. Foi para o hospital, averigou-se que ele nπo quebrou nada, entπo ele decidiu voltar e beber mais, mesmo que de braτo enfaixado. Uma sorte incrφvel.

Fim de papo.

Blogged with Flock

Fique parado que ele não faz nada!

Ah, como Θ bom se lembrar de algo que gostaria de nπo se esquecer. E nπo Θ que eu estava aqui a tomar as minhas merecidas cervejas quando me vem α mem≤ria esta pΘrola do podre folclore do meu cφrculo de amizades? Este aqui veio de um amigo que hß muito nπo vejo, saudoso Axl, aquele que extraiu um de seus pr≤prios dentes.

Bem, acontece que esse amigo, que tem lß uma orientaτπo de moral um pouco questionßvel, cresceu numa vizinhanτa de casas. E todas as casas eram habitadas por famφlias com filhos de uma faixa etßria compatφvel com a sua. Que coisa mais singela nπo? Uma feliz infΓncia numa rua com muitos amigos. No entanto, em diversas circunstΓncias a vida nos faz testemunha do quπo cruel uma crianτa pode ser. Mais cruel ainda um grupo de crianτas. Pior ainda um grupo de adolescentes.

╔ bem verdade que em grupos de crianτas, adolescentes, adultos, enfim, humanos, sempre tΩm lß um indivφduo que Θ menos quisto entre os demais, nπo poucas vezes servindo de alvo de brincadeiras nem sempre saudßveis. Evidentemente que o grupo de garotos da vizinhanτa do Axl nπo era diferente. Tinha lß o seu pequeno pßria a orbitar entre o n·cleo do grupo, suportando as brincadeira e se submetendo a elas, para fazer parte do grupo.

Agora que o cenßrio jß estß claro, chega a hora de servir o prato principal.

Esses garotos gostavam de empinar pipas. E o lugar perfeito para o fazer era um terreno baldio que era guardado por um cachorro. O cπo ficava preso, portanto era possφvel habitar o terreno sem sofrer um ataque da fera. Mas o cπo era de fato feroz, e a corrente era comprida e aparentava ser frßgil. Nπo poucas vezes, garotos gostam de se colocar em situaτ⌡es perigosas, assim como eles gostavam. Atiravam pedras na direτπo do cachorro, que ia ficando mais e mais furioso a cada pedra.

AtΘ que um dia, num momento de f·ria sem precedentes, a besta se libertou! Ele se libertou! Todos correram como se estivessem correndo da morte ( o que de fato poderia ser a verdade), e adivinhem quem nπo conseguiu escalar o muro a tempo? Ah, claro que vocΩ sabem, longe de mim duvidar da vossa perspicßcia! O pßria! O menos querido! Ele mesmo!

O desespero estava estampado em sua face ( com toda a razπo do mundo) e a fera estava solta e ele era a ·nica presa. Ele continuou a fugir em outra direτπo, atΘ que um dos garotos grita: "Fica parado que ele nπo faz nada!". Pobre coitado. Aparentemente, todos os anos de convφvio com a zombaria deles de nada serviu para lhe ensinar algo. Bem, nota-se que sua inteligΩncia era meio discreta, pois ele decidiu por aceitar a sugestπo de seu "amigo". E parou.

E o cachorro se aproximou. Supreendentemente ele nπo estava mais tπo agressivo. Passou a farejar o pobre coitado, cheirou-lhe o saco, a bunda, as canelas e o inesperado aconteceu. Agarrou-lhe a perna e comeτou a masturbar-se. E o garoto comeτou a chorar. E todos gargalhavam e se deliciavam com a oportunidade de ser testemunhas. AtΘ o cachorro gozar! Gozou e foi dormir. Rß rß rß, nem deu uma lambidinha de tchau.

Fim de papo.

Trinta reais e uma péssima decisão

Essa história tem como protagonista um notável amigo, capaz das mais diversas façanhas, personagem de uma miríade de desventuras, sempre fruto de más decisões catalisadas pelo álcool.

Pois bem, o fato é que existe um lugar, de nome Choperia liberdade (que agora ficou famoso, e deixou de ser novidade e exclusivo). É um lugar bastante peculiar, costumava ser frequentado por prostitutas e japoneses de meia idade do sexo masculino, em sua maioria. Possui um karaokê, diversão eletrônica muito popular entre os nipônicos, uma chapa com brasa constante, mesas de sinuca, caça níqueis, máquinas de video poker, quadros animados (você pode encontrá-los por lá mesmo na liberdade, no caso de ter um péssimo gosto), enfeites de natal o ano todo, enfim, uma série de atrações agrupadas de forma incoerente.

Tem quem adjetive esse lugar com a alcunha de "glamour zero". E com razão! Mencionei os enfeites de natal, mas esqueci de citar os enfeites de festa junina, que também conquistaram a posição de titular entre os tão notáveis enfeites que caracterizam esse lugar como único.

Essa história se passa na época dos japoneses e das prostitutas. Certa vez até testemunhei uma cena que muito me chamou a atenção: estava lá um desses "tigrões" japoneses, sentado numa mesa com diversos lugares que aparentavem estar ocupados. Ele fumava, usava um traje social de forma desleixada e em sua frente um grupo de prostitutas de má aparência jogava sinuca. Pela expressão dele, aposto que era importante em algum lugar. Ou pelo menos ele se sentia. Eu sinceramente nπo entendi a malandragem.

Voltando ao foco, que não é nada disso, lá estava nosso herói a tomar algumas (muitas) com seus amigos. Ele é uma personalidade notável, muito engraçado, por conta disso tem muitos amigos. Nesse dia ele estava se sentindo benevolente, e pagou drinks para alguns amigos, ao ponto que quando acertou suas contas lhe restaram somente trinta reais.

E não é que uma das prostitutas se aproxima dele e oferece seus serviτos por R$70,00! E ele aceitou! E ainda por cima aceitou ir pra um dos hotéis pulguentos do perímetro por mais R$70,00! Uma imprudência com déficit de R$110,00.

Para sua sorte, a prostituta, que já havia passado por muitas primaveras, aplicou-lhe um boquete e dormiu. Dormiu!

Ele olhou para a puta dormindo. Subiu as calças. Chegou até a recepção. Os responsáveis estavam bem entretidos com algum programa de nenhuma importância. "Ora, ora ora! Vou é me mandar daqui" pensou o nosso protagonista.

Saiu fora do pulgueiro, já eram umas 9:30 da manhã. Entrou no carro. Estava a dar a partida quando ouviu três batidas no vidro. "Puta que pariu, me pegaram, estou fodido!" Estava um sujeito a apontar uma arma em sua direτπo.

"Dß a grana, mano!" - disse o sujeito. "Eu só tenho 30 reais!" - respondeu nosso herói, ainda pensando que se tratava de algum dos funcionários do hotel. Instant Karma.

Mas, o figura pegou seus 30 reais e saiu correndo, para feliz surpresa do assaltado, que pensou que teria que lidar com a lei! Rá rá! Liberdade!

Chegou em casa. Seus pais estavam desesperados. "XXXXX, onde você estava?"- perguntou sua mãe.

Com poucas cartas na manga, conseguiu sacar um ás de espadas e respondeu: "Acabo de sofrer um sequestro relâmpago!"

"Eles eram negros, não é? Eles eram negros?!" - Perguntou seu padrasto fascista.

E ele se deitou para descansar um pouco. Passado algum tempo, sua mπe foi chamá-lo para que ele fosse trabalhar, mesmo que atrasado, e notou que sua cueca estava no bolso da calça.

"XXXX, acorda! Sequestro relâmpago, não é? Roubaram o que? SEU Cú!?" Essa última frase foi proferida simultaneamente com a cuecada que ela deu na cara dele.

Fim de papo!

Mais desventuras fecais

Seguindo a linha de acidentes e ou particularidades envolvendo o solene momento do excreta fecal, tenho mais uma boa aqui.

Acontece que um colega de faculdade de um amigo do trabalho descagou. ╔, descagou mesmo, retrocedeu a bosta.

Como isso? Ora, tπo elementar que corro atΘ o risco de fazer esse post um completo fracasso. Sabe, muita coisa selvagem acontece nessas aglomeraτ⌡es de estudantes em viagens, com data marcada, no caso o JUCA, que Θ o encontro de alunos de faculdades de comunicaτπo.

Nessas viagens, todos querem por pra fora o monstrinho interior, ganha quem for o mais brutal e notßvel, seja em consumo de ßlcool, narc≤ticos (opa, peraφ, o que Θ isso!), faτanhas performßticas ou conquistas sexuais.

Eis que o indivφduo em questπo, Θ um dos que seria capaz de muito fazer para ser o vencedor, seja lß qual o critΘrio, o importante Θ estar na crista da onda. E ele acaba exagerando em todos, αs vezes sem conseguir se fazer o vencedor.

Numa das ocasi⌡es ele foi ao banheiro, evacuou, s≤ que por algum motivo sobrou uma pequena partφcula de merda com o tamanho mais amaldioτoado possφvel: nπo era nem grande o suficiente para ser expelida, nem para ser retraφda. Deixa um gostinho de quero mais para o cu, que continua achando que precisa cagar e dß um trabalho desgraτado para se limpar, pois estß sempre a passar uma lambidinha e deixar seu rastro no papel.

Como higiene nπo Θ a virtude mais notßvel de nosso amigo, ele deu uma limpada de eficßcia questionßvel e deu-se por satisfeito. Subiu as calτas e passou a caminhar.

Com o tempo, o pequeno bolinho de fezes foi solidificando-se, intensificando o desconforto atΘ o ponto em que ele tomou uma decisπo rßpida e sem titubear: usou o dedo para empurrar bosta adentro! Se auto-dedou e que o pr≤ximo trem empurre esse vagπo perdido!


Nπo lavou a mπo.

Fim de papo

A cagada maldita

Ocorre que, num passado nπo tπo remoto, ouvi um relato que se provou digno de menτπo. Como sou um cara justo, vale advertir de que se trata de um relato que envolve a funτπo fisiol≤gia do excretar fezes. Sendo assim, carφssimo leitor, caso se sinta ofendido com material com conte·do escatol≤gico, afaste-se agora deste post.

Jß vocΩ, leitor bem humorado, bem disposto e jovial, que adora se divertir com as desventuras de outrem, ainda mais quando envolvem o solene ato da excreta em situaτ⌡es nπo convencionais, parabΘns! VocΩ vai poder guardar em sua mem≤ria (ou nπo) um relato digno de posterior menτπo.

Eis que um conhecido meu, atual colega de trabalho ( 2007 DC.) em um momento de sincero desabafo, me relatou o fato a se seguir. ╔ que houve uma ocasiπo, em que ele, mesmo com latente vontade de cagar, aceitou um convite para jantar em um rodφzio de pizzas.

Eu particularmente, nπo vi nada de extraordinßrio nesse inφcio de relato, considerando que em todo estabelecimento prestador de serviτos, ainda mais do ramo alimentφcio, disp⌡e de banheiros.

Mas, segundo o colega em questπo, ao se sentar na mesa do restaurante, a vontade de cagar se estabilizou, de tal forma que o mesmo se esqueceu dela. E a comilanτa teve inφcio. E final.

Hora de pagar a conta. Tudo tranqⁿilo, pagou a conta, e prosseguiu em direτπo a seu carro. Nos momentos iniciais p≤s restaurante, a vontade de cagar apitou. Alarme de aproximaτπo do trem bosta. Tudo bem. No entanto, um dos seus conhecidos lhe pediu uma carona, que era impossφvel de se negar, afinal de contas, ele jß se encontrou na posiτπo dele e foi atendido.

E assim o fez, deu a tal carona, com o charutπo alternando laterias na boca do Fidel.

Mas cumpriu sua missπo com sucesso e esmero. AtΘ ele comeτar a se aproximar da provφncia de sua moradia. De certa forma, o corpo responde quando vocΩ se aproxima de sua casa num caso como esse, de urgΩncia fecal.

E assim o fez, a sua pobre carcassa enfezada (repleta de fezes). O alarme do trem bosta estava indicando alerta vermelho, e ele precisava decidir: calτas ou chπo do carro.

Para sua alegria, ele vislumbrou uma praτa nos arredores. com ßrvores e deserta, o cenßrio perfeito para a cena de seu alφvio.

Parou o carro de qualquer forma, caminhou atΘ as proximidades de uma ßrvore grande, a maior de todas, e lß pariu o troτo. Ahh, que imenso alφvio sentiu ap≤s permitir que seu intestino realizasse seu incorecφvel cacoete peristßltico, expulsando o conte·do do intestino em direτπo ao cu.

E ali cagou. E ao cagar, se sentiu aliviado. E subiu as calτas. E olhou nos arredores. E percebeu a gravidade do que acabar de fazer.

Ele acabara de cagar numa macumba.

Ele cagou na macumba!

Ele tem cabelos grisalhos aos 28 anos.

Um tesão indescritível

Como dß pra se notar, este relato Θ de cunho sexual. Portanto se vocΩ for um fresco(a) cheio de pudores pare de ler agora e vß pro inferno, aproveitando o ensejo.

Bem, acontece que em uma das agΩncias onde trabalhei, havia um carinha que trabalhava montando mock-ups. Ele era de origem humilde, e no geral, pessoas de origem humilde tΩm pouca diferenτa de idade em relaτπo aos seus pais. Pois entπo. O pai do figura em questπo, separado de sua mπe fazia um certo tempo, insistia sempre em contar suas peripΘcias sexuais para o filho, que alegava nπo gostar de ouvir. Particularmente eu acho que Θ mentira dele, ele gostava sim, se Θ que nπo continua ouvindo mais por aφ. Gostava e contava pros outros. Como Θ o caso deste relato em particular.

Pois entπo, o pai dele nπo escondia nada dele. Saφa com diversas empregadas domΘsticas, as pegava depois do expediente na casa de suas "patroas" e as leveva para o abate no motel direto, sem banho, sem cordialidades.

E se tratando de um pervertido de meia idade, seu grau de perversπo jß estava bem desenvolvido. Um dos seus gostos era o de lamber os pΘs das mesmas. E pΘ de empregada domΘstica Θ uma coisa assustadora. Em constante contato com uma mirφade de produtos quφmicos, a pele desenvolve poderes diferentes em cada caso. E problemas de pele tambΘm. Sem contar as frieiras e as unhas fofinhas e levantadas, de cor amarronzada. E nπo Θ que o filho da puta alegava gostar do sabor azedo que sentia ao acariciar entre os dedos com a lφngua? Que nojo!

Mas o melhor, como Θ tradiτπo fica pro final.
Eis que a figura paterna do mockapeiro declama: "Filho, ontem eu senti o maior tesπo da minha vida."

Pequena pausa. Parem e considerem por um momento de que o relato a seguir se trata do maximo de tesπo que um homem com nivel altφssimo de perversπo ja sentiu. Do mesmo que lambeu pΘ fudido de produto quφmico, suor e feiura de uma empregada domΘstica p≤s trabalho e sem banho.

Pronto, contiuando:

"VocΘ sabe que esse neg≤cio de 69 Θ coisa de crianτa nΘ? Homem mesmo faz o seguinte, manda a mulher deitar-se de bruτos com a bunda perto da beira da cama. Aφ eu sento com as pernas embaixo da cama, e ponho-me a lamber os orifφcios dela, enquando mexo meus dedos dos pΘs por debaixo da cama, como uma crianτa a brincar. E nπo Θ filho, que ontem ela me soltou um peido. O peido dela me levantou o meu bigode! Nossa meu filho, esse foi o maior tesπo que eu jß senti na vida!"


E Θ isso amigos. acho que pra ficar pior, s≤ se ela tivesse cagado na cara dele e ele gostado.


Fim de papo.

O Nerd quer sair.

└ primeira vista
Eu provavelmente aparento ser normal.
De certa forma um cara convencional.
Calmo, inofensivo, em paz.

Mas isso Θ construφdo.
Perceba, Θ atravΘs de dΘcadas de pesquisa e treino rigoroso que eu consegui construir essa fachada de normalidade.

E agora, atravΘs de intensa concentraτπo eu sou capaz de funcionar em um ambiente social. Eu posso falar tranqⁿilamente com pessoas educadas sobre assuntos pertinentes de importΓncia p·blica, como literatura ou o atual clima polφtico na Europa.


Eu sou capaz de conversar com vocΩ sem nunca revelar o que esta a um milφmetro dessa superfφcie. Lß reside uma pessoa completamente diferente.

Um monstro, alguns poderiam dizer. Meu alter ego.

Ele Θ o oposto da imagem que eu projeto.
Ele Θ a antφtese do cara legal e descolado.
Ele Θ a ┌LTIMA pessoa com quem vocΩ quer estar aprisionado numa conversa.

Ele Θ o Nerd.
O obcessivo colecionador de hist≤rias em quadrinhos, memorizaτπo de dißlogos do Monty Python, jogador de video games que eu luto diariamente para manter escondido do mundo.

Mas o Nerd quer sair

Ele quer falar com vocΩ.

Ele quer dissertar com vocΩ sobre como As Aventuras do Buckaroo Banzai atravΘs da 8th Dimensπo Θ o maior filme de todos os tempos!

Ele quer te dar um tapa porque vocΩ nunca assistiu Aventureiros do Bairro Proibido.

Como vocΩ nπo assistiu cara, vocΩ estava morando numa caverna?

Ele quer te apavorar no quiz de Guerra nas Estrelas.

E ele vai. Porque ele Θ um puto de um Nerd

E ele quer todos os seus brinquedos. Ele quer o set completo em estado impecßvel, ainda na caixa.
Ele quer todos os itens no planeta mais remotamente relacionados ao Ultra-man. Porque o Ultraman Θ o Trovπo Azul!

Ele poderia te dar uma mijada no que diz respeito sobre esportes ou polφtica ou ret≤rica.
Esses assuntos nπo interessam nem um pouco pra ele.
O que importa Θ a data de lanτamento do filme do Transformers!

Percebe, o Nerd nπo consegue esperar.
O Nerd Θ impaciente.
Ele quer o que ele quer e quando ele quer.
E ele s≤ quer merda!

Ele quer seu pr≤prio sabre de luz.
Ele quer comprar um DeLorean e quer dirigi-lo atΘ 88 milhas por hora.

Ele quer seus filmes,
Ele quer ver a versπo do Diretor.
Ele quer a versπo japonesa pirata impossφvel de se achar com 6 minutos inΘditos.

Ele quer assistir Blade Runner. De novo.
Ele quer assistir Brazil. De novo.
Ele quer assistir Laranja MecΓnica. De novo e de novo.

Mas eu o privo dessas coisas, da melhor forma que eu consigo, atΘ que eu nπo consiga ignorar mais a sua voz gritando na minha cabeτa.

Eu sou Dr. Jekil. Ele Θ o senhor Hyde.
Eu sou Bruce Banner. Ele Θ o Hulk
Especialmente o Hulk das ediτ⌡es #272 atΘ o #378.

Basta!
Estou pondo um ponto final nessa merda nerd agora!
Eu sou um adulto, porra!
E esse corpo nπo Θ grande o suficiente para n≤s dois!
Um de n≤s tem que ir, e tem que ser ele!
Estou banindo o Nerd pra sempre para a Zona Fantasma, do mesmo jeito que no Superman II !

Porque no final, s≤ pode haver um.


Texto original de Ernest Cline ( The geek wants out) - http://www.ernestcline.com

Anões

Antes, alguns esclarecimentos. Estive ausente e inativo em virtude do fato de ter perdido minha senha. Estou sendo um pouco pretensioso em pensar que alguΘm se importa de fato com isso, eu sei. Mesmo ciente disso, decidi dar um esclarecimento para os poucos que lΩem.

Prosseguindo. An⌡es. Uma pequena introduτπo (o "pequena" foi acidental). Cada um de n≤s tem uma idΘia do que faria com uma quantidade absurda de dinheiro. Alißs, caso vocΩ ainda nπo tenha pensado no assunto, recomendo, Θ um excelente passatempo quando lhe faltam outras alternativas.

Eu, por exemplo, costumo pensar no assunto quando estou usando o banheiro e nπo existe nenhum tipo de agrupamento de palavras escritas para se ler, nenhuma revista, nenhum livro, nenhum produto para que eu leia o modo de uso, enfim, nada.

Pois bem. dito isso, chegou a hora de dizer o que eu faria com uma quantidade absurda de dinheiro. Levando em consideraτπo que alguns tipos de pessoas tΩm direto a certos excessos sociais, como por exemplo, os velhos (podem dizer qualquer tipo de absurdo e atΘ mesmo cometer alguns gestos que seriam inaceitßveis em outro caso).
Os ricos estπo nessa tambem. Claro, que com menos poderes do que os velhos, mas muito mais do que um cidadπo comum.

Agora sim! Minha nπo importante opiniπo serß exposta! Eu, no caso de ser milhonßrio, teria um time de serviτais an⌡es. Um mordomo, um seguranτa, jardineiros, cozinheiras, copeiras, enfim, um time completo.

Seria um grande barato, eu ficaria na minha sala, sentado em uma poltrona estilo chefe da mßfia, de costas para a porta, evidentemente. Aφ entπo a campainha toca. O meu anπo mordomo, vai e atende a porta. Ao gesticular os braτos para cima, com uma voz bem fina ele diz: "Sejam bem vindos! O mestre estß esperando!" Aφ entπo ele viria atΘ mim e diria, da mesma forma: "Mestre, os convidados chegaram!"
Fantßstico.

E nπo deixaria de sair de casa sem meu seguranτa anπo. No caso de alguΘm tentar se aproximar de mim, o anπo se colocaria entre mim e o indivφduo em questπo e levantaria sua mπo fazendo sinal para que o tal parasse. Aφ entπo, olharia pra mim, esperando uma confirmaτπo. Caso me interessasse eu consentiria a aproximaτπo.

Sucesso garantido com meus serviτais an⌡es!

E se a vidas fosse um musical?

Ei, essa conversa Θ antiga, mas nπo Θ por isso que deixa de ser digna de menτπo.

Imaginem s≤ se a vida real fosse como um musical. Num musical as coisas estπo correndo perfeitamente normais quando de repente, sem o menor aviso nem motivo, uma m·sica comeτa a tocar e todos os presentes na cena comeτam a danτar de forma sincronizada. Uma coreografia perfeita!

Entπo estaria vocΩ, indo ao banco e de repente algum dos presentes no recinto iniciasse um evento de musical. Lß vem a m·sica, e todos comeτariam a danτar. Ridiculamente engraτado!

"Isso Θ um assalto" - grita um malfeitor. Uma m·sica de aτπo e perigo inicia a rotina da coreografia, todos danτam e a cena de assalto se torna um evento performßtico.

As notφcias do dia: "Banco do Brasil foi assaltado. Mais de meio milhπo de reais roubados. Excelente coreografia, a polφcia nπo tem pistas dos suspeitos.

Incrφvel.

Transgredindo o restaurante por quilo

Eu, como muitas pessoas (no sentido comparativo), muitas vezes almoτo em restaurantes por quilo. Normal, grandes merdas. E diversas vezes eu me sinto penalizado, como outras pessoas tambΘm assim se sentem, pois a comida muitas vezes estß ruim. Ruim mesmo, acabo deixando no prato. Isso me irrita deveras, afinal de contas nπo julgo o preτo bom. ╔ bem caro por sinal.

Pois entπo. Vamos α inutilidade da vez. Eu acho que seria muito engraτado, ap≤s um prato detestßvel de angu velho requentado e maquiado, aproximar-me do caixa, com um prato cheio de restos, tipo um montπo de arroz com recantos de molho de tomate, e uns tecos de carne de monstro prΘ-mascadas e dizer:

"Escute aqui seu sacripanta, eu nπo pagarei conta nenhuma. Se vocΩ se opuser a isso eu vou devolver esses restos no rechaud."

E, imediatamente, sem ouvir a resposta do caixa, ja me dirigiria atΘ a fila, pediria licenτa aos clientes que ali estπo para comer, e depositaria os restos de volta, em diversos rechauds. Se eu estivesse na fila, eu iria embora na mesma hora! RßRß!

Outra coisa que vocΩ pode fazer como ato de revolta Θ entrar na fila de espera desses mais cheios, pois eles costumam deixar uns pasteizinhos pra que estß esperando, e comer diversos e ir embora. Pronto, nπo pagarei almoτo caro nenhum!


Usos idiotas para poderes que não existem

Bem, sem mais delongas, iniciarei a bostipografada da vez.

Antes de mais nada, quero levantar uma questπo de qual seria o super poder (claro que nπo existe, eu sei) que vocΩs escolheriam dentre as opτ⌡es abaixo:

- Invulnerabilidade (nπo confunda com super forτa, vocΩ Θ indestrutivel, mas se for um frangote de forτa, contiuarß o sendo);

- Voar. Bem rßpido mesmo.

- Teletransportar-se;

Todas as opτ⌡es mencionadas permitem uso livre e ilimitado dos poderes. VocΩ vai ser sempre invulnerßvel ou vai poder voar α vontade, ou vai poder se teletransportar o quanto quiser.

Bom, mesmo sendo irrelevante, vou dar minha opiniπo. Eu escolheria o teletransporte.
Digo isso mesmo contrariando a maioria das pessoas, que optam por voar.

Perceba, uma vez que vocΩ tem livre acesso α teletransportaτπo, vocΩ poderia "emular" um v⌠o simplesmente por dar mini teleportadas pra um lugar pr≤ximo, tipo um metro pra cima por vez. Quem o estivesse vendo iria pensar que estß com problemas na visπo. "Estou vendo com menos frames por segundo!"

AtΘ agora, grande coisa essa porcaria toda de poderes. Que grande baboseira. Mas vamos pensar em usos realmente in·teis para essas fantßsticas habilidades.

Sendo invulnerßvel seria uma grande diversπo subir em obras e se atirar lß pra baixo e fingir-se de morto, atΘ o resgate chegar. Aφ vocΩ poderia se levantar como se fosse o Nosferatu e assustar os paramΘdicos. Rß rß! Ou levantar-se no meio de todos dizendo "Miolos, miolos" ! Iria sair no extinto Notφcias Populares: "Pedreiro se acidenta e vira zumbi!"

E voar entπo?

Bom, eu inicialmente me vingaria das pombas. Cagaria em cima delas. Nada mais justo, olho por olho, dente por dente. E cagada por cagada.

E, alΘm disso, eu raramente pisaria no chπo. Ficaria voando bem baixinho, como se eu estivesse de pΘ, so que sem tocar o chπo. Como o Lo Pan no filme Os Aventureiros do Bairro Proibido.
Estilo!

Agora, teleportar seria deveras divertido, na minha opiniπo, o melhor. Imitaria o Didi Moc≤, cobrando o escanteio e cabeceando. Ou vc poderia se fingir de assombraτπo e tirar a sanidade de alguΘm. O top seria ir ao banheiro, comeτar a defecar, e antes que o troτo caia, vocΩ se teletransportaria, por exemplo, no meio de uma igreja / escola / McDonald's, so que pr≤ximo ao teto. Para as testemunhas do local, um troτo cairia dos cΘus do nada. Se for na Igreja, vai ser decretado milagre. Rß rß!

Bom Θ isso por enquanto! Aguardem o meu retorno!

Poderes Absurdos I

Faz tempo que não venho com nenhuma suposição absurda, sendo assim, vamos à da vez.

Imagine se existisse tal poder que ao apontar o dedo indicador para uma pessoa você a fizesse gozar. Imagine as possibilidades. Não se restrinja aos usos obvios.

Um uso interessante seria pegar um pai e um filho. Um pai e um filho num reencontro. Eles provavelmente vão se abraçar ou no mínimo um aperto de mãos. Nesse momento, aponte seus indicadores para ambos. Ambos gozarão. Grande constrangimento e trauma. Rá rá rá rá!

Ou, numa decisão de futebol, lá está você, na torcida do seu time de coração, vibrando lance a lance.
O jogo está dramático. 0 a 0 , 45 minutos do 2º tempo e é pênalti que favoresse o seu time! Maravilha! Você está posicinado atrás do goleiro adversário. Quando o juiz autorizar a cobrança, aponte o dedo para o goleiro e ZAZ ele goza! E toma gol gozando! Goooooooooooooooooooooooooool! Nem triste ele vai ficar. Vitória.

Fazer um padre rezando a missa gozar. Espere bem a hora do aleluia! Ou a hora em que ele recolhe o dízimo! Faça o padre, as freiras, os coroinhas todos gozarem muito fortemente! Uma cena de grande impacto!

Fazer o Faustão ou o Silvio Santos gozarem ao vivo! Ô looooooooco aahhh! Rá rá rá rá.

Eu aceitaria esse poder.

Aqualouco no Farol

Muito bem, vamos ao absurdo da vez.

Imagine que alguΘm lhe oferecesse seu peso em ouro com uma condiτπo: que vocΩ, trajando as vestimentas de um aqualouco (basicamente um colant, estilo de luta livre dos anos 50) s≤ que com a parte que cobriria sua bunda removida, ou seja, uma traje de aqualouco onde sua bunda fica de fora, deveria comer uma tßbua de sushi de frango (cru, claro) em um farol na avenida paulista, bem movimentado.

Entπo, quando o farol ficasse vermelho para os carros, vocΩ deveria ir na frente dos carros, e, com sua roupa de aqualouco, comer alguns dos sushis de frango em frente deles, e ap≤s isso, passar de janela em janela pedindo um trocado como recompensa de sua performance repugnante.

VocΩ deveria repetir isso quantas vezes fossem necessßrias para se terminar com a tßbua de sushis.

Sempre lembrando o quπo nojento Θ frango cru e quπo ridφculo Θ um traje de aqualouco sem nada para cobrir a bunda.

Rapidinha

Essa Θ das curtas, mas nπo menos interessante.

Vamos supor que fosse possφvel se ter um mamilo extra que soltasse por exemplo cerveja gelada? Ou seu drink favorito, seja ele com ou sem ßlcool. O que me diz, aceitaria ter esse mamilo extra?

Considere que trata-se de uma deformidade, e se ele ficar doente nenhum mΘdico vai saber tratar. Se a cerveja sair com p·s nπo tem onde reclamar, tem Θ que esperar que a doenτa sare.

E outra, por ser uma deformidade a primeira reaτπo que as pessoas vπo ter de vocΩ vai ser repulsa e nojo. Bom, nπo sei, mas poderia apostar.

E aφ, aceita mesmo assim?

Qual vai pra reta?

Esse aqui Θ bom. Esse Θ difφcil!

Suponhamos que vocΩ ao chegar em sua casa se depare com a seguinte cena:

Um malfeitor, gordo, feio, malcheiroso, um patife, estß rendendo sua mulher, que por sua vez se encontra amarrada em uma cadeira, amordaτada.

Um outro sacripanta aponta uma arma pra vocΩ. Suas feiτ⌡es sπo igualmente repulsivas, e lhe faltam os dentes. O mau hßlito Θ terrivel. Eis que ele, de arma apontada para vocΩ diz:

"Muito bem compadre, chegou em boa hora. O neg≤cio Θ o seguinte: eu vou comer um c·. Seja o seu ou o da gostosa da sua esposa, seu filho da puta! Se vacilar ela morre se fizer qualquer movimento brusco, ela morre, da um tempo entπo e escolhe aφ!"

Reflita - qual dos dois vai pra reta, o seu ou o da sua esposa?


Supositórios do conhecimento

Quem assistiu o filme Matrix deve se lembrar que existia uma cadeira onde o cidadπo sentava e um outro indivφduo plugava um cabo em sua cabeτa e simplesmente fazia "upload" de conhecimentos, e voilß, o cidadπo sabia dirigir um helic≤ptero, por exemplo.

Imaginemos agora que existisse um estojo. Nesse estojo uma infinidade de suposit≤rios. Mas percebam, nπo se tratam de simples suposit≤rios. Tratam-se de suposit≤rios com quinas, como se fosse um cubo, como se fosse um cilintro mas com 6 lados e comprido, como se fosse uma embalagem de toblerone so que com um lado a mais.

Cada um desses suposit≤rios conteria o conhecimento absoluto de um assunto especφfico.
Para ter acesso ao conhecimento, basta introduzir o respectivo no cu (Γnus). Enquanto o usußrio
estivesse portando o tal em seu rabo, teria acesso completo ao conhecimento.

Mas, cautela na hora de ir ao banheiro, ou seu conhecimento pode ir por ßgua abaixo. Se bem que imagino que deva ser dificil esquecer que estß usando um deles.

Mas, de qualquer forma, vocΩ usaria?